O Deco quer que o Sporting ganhe amanhã? Mas eu sempre disse que ele era um excelente rapaz.
quinta-feira, novembro 30, 2006
terça-feira, novembro 28, 2006
Não mostro
Diz que os lampiões entregaram à Liga o famoso, mas até agora nunca visto, "dossier" do Vieira. Acabo de ver na TV aquele rapaz do Porto que agora é dirigente dos lampiões, o Cervan, dizer que o dossier, que até agora só tinha sido visto pelo Vieira e pela criada, é da mais elevada importância para o português. Não duvido. Mas então porque é que não o entregaram logo, em vez de andarem meses a dizer que o tinham mas sem o mostrarem a ninguém?
sábado, novembro 25, 2006
Mendacia curta semper habent crura

Esta minha posição pouco tem que ver com clubismos. Se se provar que as coisas não são o que agora parecem, serei o primeiro a vir aqui condenar os actuais e antigos dirigentes do meu clube. Não tomo posições facciosas, quando se trata de coisas sérias. Não tapo o Sol com uma peneira, como os adeptos de certos clubes, que perante as evidências de corrupção desportiva reveladas pelas escutas, continuam a defender freneticamente os seus dirigentes, tendo inclusivamente a audácia de brincar com a semântica, negando que quando alguém rejeita um nome e aprova outro esteja a fazer uma escolha. No dia em que houver a mais leve suspeita de corrupção desportiva praticada por actuais ou antigos dirigentes sportinguistas, como se verifica com actuais e antigos dirigentes benfiquistas e portistas, serei o primeiro a vir aqui lamentar e condenar quem as possa ter praticado. Há coisas mais importantes do que clubismos cegos.
P.S.: para quem tem a infelicidade (e a ignomínia) de não saber latim, o título quer dizer "as mentiras têm sempre pernas curtas".
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quarta-feira, novembro 22, 2006
Derrotas imorais

terça-feira, novembro 21, 2006
Pávlov de novo

P.S.: na improbabilíssima hipótese de haver quem não saiba o que raio é isto do Pávlov, aqui fica a informação (procurar parte dos reflexos condicionados). Sei lá, eu aprendi numa daquelas enciclopédias para miúdos, tinha uns 8 ou 9 anos, mas como o ensino anda ao nível do 1+1=2, nunca se sabe.
Pensamento do dia

Qual é coisa qual é ela

Então e o que têm em comum Pinto da Costa e José Veiga? Claro como a água: ambos já foram agraciados com o Dragão de Ouro do FCP.
Agora uma mais difícil: o que não tem em comum José Veiga com Pinto da Costa e Luís Filipe Vieira? Não deixa de ser simples: todos foram já sócios e adeptos do FCP, mas o José Veiga foi expulso por falta de pagamento das quotas.
domingo, novembro 19, 2006
Dignidade
Duplos critérios

Vem isto a propósito do festival que o Lampião Quim deu ontem em Braga, com um valente frango e uma exibição cheia de tremeliques. Fosse o Ricardo a fazer uma exibição daquelas, e era de novo queimado em auto de fé mediático. Mas como foi o Lampião Quim, parece que não se passou nada. Há tímidas referências nas crónicas (mal seria não se falar disso, daria demasido nas vistas), mas é tudo. Assim se vê a dualidade de critérios da imprensa desportiva em Portugal.
quinta-feira, novembro 16, 2006
quarta-feira, novembro 15, 2006
Tudo em família

http://www.abola.pt/nnh/index.asp?op=ver¬icia=111628&tema=3
terça-feira, novembro 14, 2006
Pressão?!

segunda-feira, novembro 13, 2006
Ai deus e u som?

P.S.: não se pense que estou aqui a desancar indirectamente o tal rapaz luso-helenico-canadiano: tal como 99% dos portugueses, nunca o vi jogar, nunca tinha sequer ouvido alguma vez falar dele, até o senhor Scolari o convocar. Portanto, desta vez não estou a dizer mal do senhor Scolari.
quinta-feira, novembro 09, 2006
A trovoada

O senhor Scolari faz-me lembrar o trovão de uma trovoada distante. Quando andava na escola primária, ensinaram-me que se podia calcular a distância a que uma trovoada estava, contando os segundos que decorrem entre a visão do relâmpago e a audição do trovão. Quanto maior fosse o intervalo, maior seria também a distância. É que a luz viaja muito mais depressa do que o som, e portanto vemos o relâmpago antes de ouvirmos o trovão. Mutatis mutandis, é como as estrelas à noite, cuja luz vemos muito depois de ter sido de facto emitida - nalguns casos milhões de anos. Quer dizer que muitas das estrelas que vemos nem sequer existem já, e só vemos a luz que enviaram há um ror de tempo. É o mais perto que estamos de uma viagem no tempo.
Para que estou eu aqui as escrever banalidades que qualquer pessoa com a 4ª classe sabe (ou devia saber), e ainda por cima num artigo que se propunha falar do senhor Scolari? Não, não ensandeci (por enquanto). É que o senhor Scolari, tal como o trovão de uma trovoada distante, reage já depois de os acontecimentos terem tido lugar há muito, muito tempo.
Concretizemos. Qualquer dona de casa futebolisticamente iletrada já tinha reparado que até o seu marido barrigudo estava em melhor forma do que o Costinha e o Nuno Valente, desde há muito, muito tempo. Qualquer stripper futebolisticamente ignorante tinha ficado espantada com a convocatória destes e doutros jogadores paralíticos ou semi-paralíticos para o Mundial da Alemanha - recorde-se, na altura da convocatória o Costinha nem sequer tinha clube, e o Nuno Valente tinha sido despachado pelos morcões, por lesão permanente e recorrente. Mas o senhor Scolari só reparou nisso agora. Todos nós vimos o relâmpago, por assim dizer, há 1 ano ou mais. Mas o senhor Scolari, qual trovão de trovoada distante, só reparou agora, no final de 2006.
Qualquer menina de 10 anos já tinha reparado que o Tonel era, neste momento, um dos melhores defesas do futebol português, e já justificava até a ida à Alemanha, e já tinha reparado também naquele rapaz com mau aspecto, o Morcão Raul Meireles. Ambs fizeram uma excelente época, no ano passado. Tal como o Lampião Nélson, que fez um óptimo princípio de época, no ano passado. Porém, o trovão de trovoada distante só agora deu por isso. Que é como quem diz, o senhor Scolari só agora, 1 ano e tal depois, é que reparou que aqueles rapazes até jogavam bem - embora no caso do Lampião Nélson seja evidente que a boa forma de finais de 2005 não é de todo a que ostenta neste momento.
Mas pronto, seria um pouco excessivo pedir ao senhor Scolari que tivesse a forma dos atletas em conta, quando faz as convocatórias. No entanto tenho de retractar-me em relação à minha recorrente queixa sobre a previsibilidade das convocatórias scolarianas. É que, tendo em conta que atravessa um excelente momento de forma, seria uma questão de coerência não o convocar. Mas não, o senhor Scolari resolveu surpreender tudo e todos, e convocou-o mesmo. Apenas se manteve fiel a si mesmo na convocatória do Jorge Andrade, lesionada durante vários meses, ainda em recuperação, e absolutamente sem ritmo. Mas lá está, seria pedir demasiado ao senhor Scolari, ter em devida conta o momento de forma dos jogadores.
segunda-feira, novembro 06, 2006
Sporting 3 - 0 Braga

Belíssimo jogo do Sporting, que dominou e controlou como quis. Assim dá gosto ir a Alvalade - embora eu, sportinguista a sério, vá sempre a Alvalade e aplauda sempre a equipa, jogue bem ou jogue mal. Esperemos que o Braga faça melhor figura quando receber os lampiões, na próxima jornada. A ver se não deixam ficar a imagem de lhes estarem a fazer um frete, como é usual...
sábado, novembro 04, 2006
Los borrachos
A rebaldaria na selecção da FPF parece que vai terminar. O que eu me pergunto é o que levou o senhor Scolari a só tomar estas medidas agora. É que, como se sabe, o regabofe não é de agora. São proverbiais as pândegas até ao nascer do dia, durante as concentrações. Segundo o que vem agora a público, a coisa chegou ao ponto de alguns jogadores terem feito uma farra pela noite fora, pouco antes do Polónia x Portugal. O senhor Scolari, sempre coerente (eufemismo para "teimoso"), pô-los a jogar, ainda assim, apesar da folia e das suas óbvias consequências físicas - atitude tão idiota que nem vale a pena explicar porquê, até a minha sobrinha de 1 ano entenderia sem grande esforço. Também não se percebe porque é que o senhor Scolari deixou chegar as coisas a este ponto. Há tanto tempo que anda a ser alertado para as pândegas do pessoal, mas sempre a dizer que não se importava com o que faziam nas folgas. Então agora já se importa? A bebedeira foi maior desta vez?
Premonição

quinta-feira, novembro 02, 2006
A última esperança é a que morre
A esperança é sempre a última a morrer (ou, na versão do Jardel, "a última esperança é a que morre")! Já que Maomé não vai à montanha, venha a montanha a Maomé, que é como quem diz: se o Madail não demite o homem, então que se demita, para o bigoduço que acha que é treinador ir atrás. Madail, rua!
Pávlov explica

quarta-feira, novembro 01, 2006
Premonições

Temos bruxo! O Jesualdo diz que teve a premonição de que o Morcão Anderson se ia lesionar no jogo com os lampiões. Fantástico! Então e mesmo assim pô-lo a jogar? Espantoso! Já agora não querem parar com esta fita amaricada da lesão do coitadinho?
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